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OLI DOR
OLIVAL Informação Nutricional - Porção de 13 ml. 1 Colher de sopa. Quantidade por
porção......................................% VD |
Versão
España
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MAIS DE 2000 ANOS DE HISTÓRIA |
O azeite de Oliva Virgem DOR mantem viva com grande éxito a tradição oleícola das comarcas do interior da Comunidade Valenciana. Terras de oliveiras milenares cuidadosamente cultivadas por experimentados agricultores olivareiros. Um azeite com a tradição de ser uma joia da gastronomia familar qualificando-se como um dos melhores do mundo. SELEÇÃO E QUALIDADE NATURAL O processo de elaboração do azeite de oliva Virgem DOR começa com um rigoroso controle do cultivo das oliveiras. Na ocasião da safra, a azeitona é colhida das árvores quando estão em seu ponto ideal de maturação, e no mesmo dia a azeitona vai para a almazara, para não perder nenhuma das suas propriedades, onde é prensada a frio e extraído o sumo das azeitonas: o azeite de oliva Virgen DOR. UM PRAZER BOM PARA A SAÚDE O azeite de oliva Virgen DOR é a máxima expressão da gastronomia mediterrânea, saudável e equilibrada. Ajuda a manter altos os níveis de colesterol "bom" (HDL) e baixos os de colesterol "mal" (LDL). Além do que contem vitaminas A, D, e E, muito benéficas para diminuir o risco de envelhecimento das células. O azeite de oliva Virgen DOR é uma boa maneira de cuidar-se desfrutando de um sabor inconfundível e saudável na maior variedade de pratos. |
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A cooperativa Clot d’en Simó está envasando azeite de oliveiras milenares, em garrafas escuras que protegem o azeite da luminosidade e estão tendo uma excelente acolhida no mercado consumidor. Imagem , oliveiras de Canet lo Roig) (FONOLLOSA)
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O produto destas cooperativas se elabora com azeitonas de máxima qualidade, características da Comunidade Valenciana, quais sejam: Arbequina, Empeltre o Aragonesa, Grossal, Morrut o Regues, Picual, Blanqueta, Serrana, Borriolenca, Farga, Llumeta, Nano o Canetera, Villalonga o Manzanilla. Os azeites de oliva virgem que são produzidos pelas cooperativas integradas no projeto OLIVAL são comercializados com as marcas Olival, DOR e Mariola. O processo de elaboracão do azeite de oliva virgem começa nos campos das oliveiras, com o recolhimento dos frutos. Os agricultores recolhem as azeitonas, manualmente mediante um procedimento semelhante a ordenha, estes frutos são depositados em bolças ou cestos que são armazenados em baixo das copas das árvores. Posteriormente, se procede o transporte com a maior rapidez possível até as almazaras. Este processo deve levar-se a cabo no mesmo dia ou num prazo máximo de 48 horas para que as azeitonas preservem seu frescor e mantenham em perfeito estado suas qualidades. Os frutos selecionados são limpos, centrifugados, decantados e filtrados, sem que em nenhum momento se modifiquem as características naturais das azeitonas. Alheio a qualquer procedimento químico, o azeite de oliva virgem se obtém, única e exclusivamente, a partir do sumo das azeitonas. |
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SEM TRATAMENTOS QUÍMICOS A elaboração do azeite de oliva virgem não permite tratamentos químicos de refinação, nem mesclas com outros azeites, uma prática habitual, sem restrições, para a obtenção de azeite de oliva comum, refinado a partir de resíduos. O primeiro é o resultado de mesclar azeite de oliva refinado com um pouco de azeite de oliva virgem. O segundo se obtém, geralmente, a partir de azeites de oliva virgem de baixa pontuação aos que se aplicam técnicas de refino, e, por último, o de resíduos se obtém mesclando azeite refinado de resíduos com azeite de oliva virgem. A avaliação de degustadores especialistas é fundamental para se distinguir a qualidade EXTRA entre os diferentes tipos de azeites de oliva virgem. Esta denominação só é aplicada à esses de qualidade EXCELENTE. Na análise sensorial de degustadores especialistas, o azeite de oliva extra virgem de azeitona tem que obter uma qualificação organoléptica maior ou igual a 6,5 pontos e sua acidez oleica não pode ser superior a 1%. Depois de muitos estudos e investigações, a comunidade cientifica internacional não tem dúvidas sobre os benefícios para saúde de uma dieta mediterrânea a base de azeite extra virgem de oliva. O azeite extra virgem de oliva é um excelente acompanhamento enriquecendo as saladas, legumes, carnes e peixes, produtos básicos da culinária mediterrânea. É uma comida natural, completa e com um índice de gordura muitíssimo saudável. SUMO DE AZEITONAS Por tratar-se de sumo natural, o azeite de oliva extra virgem pode ser consumido diretamente. Por seu extraordinário sabor e aroma constitue-se no principal adereço para as saladas, molhos finos, alho e óleo, vinagretes, "gazpachos" (cozido espanhol a base de carne de caça com muito molho como o nosso ensopado) e até a tradicional e simples rabanada de pão. Também é adequado, para frituras, pois resiste muito bem a temperaturas elevadas. Pode ser utilizado varias vezes, já que conserva todas as suas propriedades. Na elaboração de conservas, confites, e pratos pré-cozidos é aconselhável o uso de azeite de oliva virgem dada sua grande resistência a oxidação e pelo seu alto conteúdo de vitamina E. O azeite de oliva virgem é a única graxa vegetal que pode ser consumida da forma como se obtém da azeitona, sem refinamento algum. Conserva íntegras suas vitaminas, ácidos graxos essenciais, anti-oxidantes e outras substancias benéficas para a saúde. |
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Azeite milenar: proteção do patrimônio de árvores monumentais A
Cooperativa Clot d’en Simó nasceu a mais de cinco anos em Xert com o
objetivo principal de dinamizar a comarca e diversificar a economia da
região. Esta
cooperativa, nascida a partir de um grupo de cooperativas pequenas da zona
rural, cumpre desde muitos anos a importante tarefa de dinamizar a região
ou comarca. Com a idéia central de dignificar o produtor autônomo e com o
trabalho constante do dia a dia elabora produtos de grande qualidade,
obtendo assim equilíbrio socioeconômico e do meio hambiente da
região, pelo fato de que não se pode desvincular o desenvolvimento da zona
rural da defesa de seu patrimônio cultural, da natureza e seus costumes
gastronômico, porque estas são as idiosincracias de cada cidade desta
região que marcam também sua riqueza. O TRABALHO DA COOPERATIVA Se adquiriu um restaurante para ter um centro cooperativo e abrir um empório com os produtos desta cooperativa e de outras da Europa buscando sempre produtos de alta qualidade. Mas também era uma idéia fundamental para unir à sociedade civil e políticas na defesa do patrimônio natural, como são as oliveiras milenares, árvores de 2500 anos, plantadas pelos gregos, os fenícios e os romanos. Para sensibilizar a sociedade civil e política se empenharam em fazer uma série de atividades sempre ao redor das oliveiras. Foram feitas palestras, exibições de fotografias, um livro foi publicado, se criou uma associação dos amigos das oliveira que tem como presidente honorário a pessoa de Federico García Moliner, Príncipe de prêmio de Asturias e ligado a estas terras pois sua família vive em San Mateo. Foram feitos caminhos de forma que as pessoas pudessem chegar mais intimamente e conhecer estas monumentais arvores mais de perto … O esforço e trabalho para proteção, conservação e valorização das oliveiras milenares está dando frutos por parte da administração autônoma. Desde o ano passado todas as árvores monumentais da nossa comunidade já estavam protegidas legalmente. A espoliação, esbulho e a especulação na venda destas árvores já está enquadrada nas penas da lei. Mas Ramón Mampel , presidente da cooperativa reclama que tudo que está aprovado custa a entrar em funcionamento. Deveria-se criar um conselho consultivo integrado por todos os interessados na proteção do patrimônio público, as administrações autônomas e os conselhos de agricultura e cultura. Esta lento mas também é certo que agora pelo menos tem algo para onde recorrer. AZEITE MILENAR Defender as oliveiras milenares é uma idéia fundamental para esta cooperativa. Quando ela nasceu encontrou uma forte especulação na venda destas oliveiras. Diante desta situação decidiram que deveriam defender e proteger seu patrimônio. Seguindo esta idéia se empenharam e fazer um censo das oliveiras milenares, umas 250 entre as várias cidades e a partir deste censo se planejaram para fazer azeite exclusivamente destas oliveiras. É
um trabalho lento e caro porque estas oliveiras têm poucas e pequenas
azeitonas e estão muito espalhadas. Mas o resultado final é um produto
primoroso e de máxima qualidade com uma produção supervisionada por
técnicos, são feitos tratamentos de formas que a oliva seja saudável. A
variedade da azeitona é FARGA que dá um óleo muito estável, em
equilíbrio de maturação e afrutado. |
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AZEITE DE OLIVA um
pouco da história: Por muitos séculos, o
cultivo das oliveiras ficou restrito a poucos países: Espanha, Portugal, Grécia,
França e norte da África. Foi só no século XVIII que essa árvore passou
a ser cultivada nos Estados Unidos e na Argentina pelos imigrantes espanhóis.
E daí para o Peru, México, Uruguai e Chile foi um passo. Mas há quem diga
que é impossível ter oliveiras iguais às do Mediterrâneo, mesmo se
contando com os avanços da tecnologia na agricultura. As palavras azeite e
azeitona são derivadas dos termos árabes az-zait e az-zaitunâ,
respectivamente. Existem várias lendas que narram o nascimento da oliveira. Uma relata que ela é o resultado de uma disputa, por um pedaço de terra, entre os deuses Posêidon (deus do mar) e Atena (deusa da sabedoria). Nessa disputa, Posêidon fez nascer o mar quando usou a força de seu tridente numa rocha. Atena, por sua vez, fez brotar a oliveira da terra e, por isso mesmo, foi a vencedora da contenda, segundo Zeus, ganhando a posse da terra. Daí em diante, os frutos dessa árvore serviriam de alimento e deles seria extraído um óleo sagrado que alimentaria e fortificaria o homem, aliviando as suas dores e as suas feridas. Outra lenda, contada pelos hebreus, narra que a oliveira nasceu no monte Tabor, no vale de Hebron. Isso aconteceu quando Adão fez 930 anos e, pressentindo a sua morte, lembrou que o Senhor lhe havia prometido o "óleo da misericórdia". Foi então que um querubim enviou-lhe a semente da oliveira, que germinou na sua boca após a sua morte.E assim é a história do azeite de oliva. Não se sabe com exatidão quando o azeite foi produzido pela primeira vez. Mas uma coisa é certa: ele está presente em boa parte da história da humanidade. Os mesopotâmicos, por exemplo, o usavam para untar o corpo na proteção ao frio, há mais de 6 mil anos. Entre os séculos VII e III a.C., os filósofos, os médicos e os historiadores perceberam que havia mais de um tipo de azeite de oliva. Data dessa época a sua primeira classificação e, é ainda nesse mesmo período, que foram feitas referências às propriedades terapêuticas desse alimento. Hipócrates usava o azeite tanto na alimentação como na medicina e, nesse campo, a sua utilização está associada ao alívio de dores e tratamento de feridas. Era um ingrediente que não podia faltar nas batalhas. A explicação para tamanho sucesso e importância só veio muitos séculos depois, na Idade Contemporânea. Foi quando se provou que a azeitona tem o elemento básico da aspirina - o ácido acetilsalicílico. Depois disso, os benefícios e a amplitude do uso medicinal do azeite de oliva aumentaram - muitas vezes sem nenhuma explicação técnica, mas tanto os médicos como os pacientes relatavam resultados satisfatórios. Com o decorrer do tempo, o uso do azeite de oliva extrapolou a área da alimentação e da medicina: virou emulsão para amaciar a pele e os cabelos e combustível para as lamparinas. Uma das indicações terapêuticas do azeite de oliva relaciona-se com a longevidade. O historiador grego Plínio conta em seus relatos que o segredo do seu centenário é que ele o bebia com regularidade. Realmente a ciência já comprovou que o azeite de oliva aumenta a expectativa de vida. Em uma região no interior da Grécia, onde as pessoas vivem em média mais de 100 anos, os pesquisadores demonstraram que a ingestão diária de um cálice de azeite de oliva no desjejum é a explicação para a longa vida daquelas pessoas. Como se pode observar,
tanto a oliveira como o óleo extraído de seu fruto, a azeitona, sempre
estiveram relacionados com momentos marcantes na história da humanidade. Não
é para menos que o azeite de oliva ocupa até hoje um lugar de honra entre
os óleos. Mas o que não se sabia até bem pouco tempo é que, além de
sagrado, o azeite é fundamental para a saúde, já que previne doenças e
aumenta a expectativa de vida. Paz: o emblema de Jerusalém é um leão, simbolizando um dos nomes de Jerusalém, Ariel - "Lion of God" - , e ramos de oliva, como símbolo de paz. Paz: o arcanjo Gabriel leva à virgem Maria um ramo de oliva como sinal de paz e da anunciação. Respeito: no início da era moderna os mortos gregos eram cobertos com folhas de oliva. E só as pessoas honestas recebiam tal honra. Prosperidade: no livro sagrado do cristianismo, os filhos de Deus são comparados com brotos de olivas, reunidos em torno do Senhor. E a oliva sempre verde com símbolo de prosperidade e de proteção pacífica. Amizade: o Imperador Napoleão oferecia aos embaixadores estrangeiros, como símbolo de amizade e paz, ramos de oliva com diamantes. Vida: é relatado na Bíblia Sagrada que Noé, após o dilúvio, soltou uma pomba. E ela retorna com um ramo de oliveira no bico, indicando que as águas haviam baixado e a vida voltava a florescer na Terra. Azeite
de Oliva O azeite de oliva é como um vinho, existem vários tipos. Cada um deles com sabor, cor e aroma diferentes, que agradam aos mais variados paladares. Para reconhecer os melhores é preciso entender um pouco de sua manufatura. Da mesma forma que o vinho, alguns tipos de azeite são mais nobres que outros, mas uma coisa é certa: todos são saudáveis. As principais diferenças entre eles estão na variedade da azeitona, nas condições climáticas, no tipo de solo, na maneira de extração, no tempo entre a colheita e a produção e na acidez. A qualidade do azeite depende da combinação de todos esses itens. Produzir um bom azeite é uma arte e só poucos artesãos no mundo o fazem de maneira correta. Os espanhóis, provavelmente, são os que melhor dominam a técnica de cultivo da oliveira e de produção do azeite. Em conseqüência, muitos especialistas têm escolhido o Azeite de Oliva Espanhol como o mais genuíno e de inigualável sabor. Vale a pena conferir! A produção do azeite de oliva começa com a seleção das azeitonas, que devem ser firmes e não ter nenhum machucado. De nada adianta dominar a técnica de produção de um bom azeite quando a extração é de frutos imperfeitos, que resulta num produto de qualidade inferior. É impossível mascarar o sabor de um azeite obtido de frutos ruins. Depois de muito bem escolhidas, as azeitonas vão para o frantoio - uma espécie de tanque. Aí os frutos (polpa e semente) são prensados. A fase seguinte é a espadalagem, que nada mais é que a lenta mistura das polpas até sua transformação em uma pasta homogênea, o que facilita a liberação de maior quantidade de azeite. Por último, a extração por prensagem ou centrifugação. Esse é o modo de produção de um azeite natural sem nenhum processo químico. Tarefa difícil, demorada e pouco rendosa, pois para cada 5 kg de azeitonas se produz apenas 1 litro de azeite. É comum encontrar azeite de oliva de má qualidade, oriundo de processos nada recomendados. Existem alguns tipos que são impróprios para o consumo. Para completar, há misturas com outros tipos de óleos, cujo produto final nada tem em comum com o genuíno azeite de oliva. E é aí que o Azeite de Oliva Espanhol mostra por que é o melhor. É um produto natural, extraído só por processos mecânicos, e os frutos são de excelente qualidade. Não é necessário ser um especialista para saber diferenciar um azeite espanhol dos outros. O sabor e o aroma são únicos. Principais tipos de azeite de oliva
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